Vinho e Carnaval, um caso de amor antigo
Vinho e Carnaval, um caso de amor antigo
O Carnaval teve origem na Grécia Antiga e, na festa, os gregos veneravam Dionísio, o deus da vindima, que mais tarde foi celebrado em Roma como Baco.
Segundo a mitologia grega, Dionísio, ao tornar-se homem, espremeu cachos de uvas maduras de uma vinha próxima e descobriu a arte de fazer vinho. Ao experimentar o mosto, percebeu que a descoberta era, além de tudo, saborosa, e que lhe dava alegria e força para viver. Assim, Dionísio quis proporcionar a todos o contentamento que tinha ao entrar em contato com a bebida. Atravessou a Ásia e ensinou a arte do cultivo da uva a quem quisesse aprender.
Após percorrer o continente asiático, Dionísio voltou para sua cidade natal, e iniciou o culto a si mesmo através de uma série de comemorações, o Carnaval.
Usavam máscaras e disfarces, simbolizando a inexistência de classes sociais. Mas no fundo, a simbologia em torno do vinho era a única que conseguia igualar, através das comemorações, homens de classes distintas e deuses. A tradição permanece até os dias de hoje e é comemorada em diversos países pelo mundo. E para os brasileiros, é considerada a maior festa do país.
Que tal aproveitar o Carnaval com Pouca Roupa?
Pouca Roupa Branco
Em boca apresenta acidez muito bem integrada com a fruta e final de boca longo e persistente. Excelente para acompanhar peixes, mariscos, carnes brancas e massas.
Pouca Roupa Rosé
Na boca sente-se um vinho com volume, acidez bem equilibrada, e final prolongado. As uvas são desengaçadas e suavemente esmagadas e em seguida arrefecidas dentro da cuba à temperatura de 10º C É excelente como aperitivo, mas também para acompanhar saladas mediterrâneas e pratos orientais.
Pouca Roupa Tinto
Entre suas características, aromas de frutas vermelhas como cereja, amora e cassis, notas balsâmicas e taninos sedosos. Na boca os taninos são suaves mas bem presentes, revelando grande final de prova. Indicado para acompanhar carne de caça e a culinária tradicional portuguesa.